Jornal BRASIL DE FATO
Pedro Carrano
de Curitiba (PR)
Parte 1
Energia para o quê? E para quem?
DESENVOLVIMENTISMO
Construção de usinas hidrelétricas responde à demanda das indústrias
eletrointensivas, como a de alumínio
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“Nós, os moradores do Vale do Ribeira, não precisamos de mais alumínio, quem precisa é a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA)”. A denúncia é da ambientalista Laura Jesus Maria e Costa, do município de Cerro Azul, no Vale do Ribeira – lado paranaense do rio Ribeira. Nessa região, caso o projeto saia do papel, a construção da usina hidrelétrica de Tijuco Alto pode afetar diretamente cerca de 600 pessoas de cinco cidades diferentes. À energia produzida cabem dois destinos: alimentar a planta de alumínio da Votorantim, na cidade de Alumínio (SP), ou então ter o seu excedente vendido. A megaempresa de Antônio Ermírio de Moraes, inclusive, possui atualmente 18 pequenas hidrelétricas.
Parte 2
As principais hidrelétricas
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Parte 3
De geradora de infraestrutura a mercadoria
A partir da década de 1990, energia passou a ser vista como um negócio
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Parte 4
Brasil exporta alumínio com baixo valor agregado
De acordo com sociólogo paraense, preço do produto cresce quatro vezes
ao ser transformado no exterior
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